segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Bem galera, gostria de agradecer aqueles que estão acompanhando o site e divulgar o blog de uma amiga.
Bem o link ta ai: http://thesekhmet.wordpress.com/
Quem quizer entra lá! É muito bom!
Mais uma vez muito obrigado pela audiencia!

sábado, 12 de setembro de 2009

O mágico...


É dia ensolarado. Normal, como todo dia ensolarado é. Nessa grande cidade de Vanûz da qual falo, existe o polo rico, que fica ao redor do castelo do rei Inácius VI, e o polo pobre, localizado após o polo rico. O polo rico, cheio de casas imponentes e robustas, é bem tranquilo. Já no polo pobre, os habitantes moram em pequenas choupanas, e vivem do que podem, como pequenos comécios, ou até mesmo trabalhando para a alta sociedade.
Na praça do gato negro estão os pequenos comerciantes. Mas no fundo da praça, um homem destaca-se na multidão que o assistia. É um mágico. Trajando um antígo, mas bem concervado paletó, com um longo cabelo rúivo, e sobre este, sua cartóla, sem dúvida indispensável.
As pobres crianças, observam com cuidado tentando aprender algum truque. O mágico faz um bastão aparecer. Sem exitar, joga-o para o alto. Todos acompanham o bastão subir. Mas ele não torna. Ele faz um barulho com a boca, chamando a atenção do povo.

--Contenplem a magíca!

Puxou duas cartas do nada, uma em cada mão. Estranhamente, elas sobem ao ar e rodam sob sua cabeça. Aplausos é o que se houve. Durante um bom tempo ele continuou com os truques. Horas depois de arrancar continuos aplausos e alguns trocados da platéia, ele senta sobre seu pequeno banco de madeira talhada, e conta todo o dinheiro que reuniu. Tem uma aparencia comum, de um homem de 40 anos.
Dois homens aproximan-se dele e questionam:

--Você é Tibérios Monato?-- Perguntou um dos homens estranhos.
--E se for?
--Se você não for, terá de vir conosco do mesmo jeito.
--Posso saber o motivo?

Um deles acerta um chute na boca de sue estômago, desmaiado.
Quando acordou, sua visão ainda estava turva. Examinou cuidadosamente o lugar com os olhos. Constatou que era uma cela. Levantou-se do chão de onde fora jogado. Seu paletó havera sido tirado, assim como sua cartola. Também não aparentavam estar perto. Teve dificuldade de levantar, pois seus pulsos encontravam-se amarrados. Um grande bocejo, em seguida de um grito para chamar a atenção do carcereiro, que cochilava sentado em um banco de madeira a poucos metros de distância de sua cela. Num acordar repentíno, caiu do banco arrancando gargalhadas das outras celas. Levantou-se blasfemando algumas palavras e em seguida gritando com os presos:

--Calados! Corja imunda...--Continuou a resmungar, até chegar a cela de Tibérios.--Novato, você tem visita.

Entrou na cela um homem de chapeu e um mascarado, porém, este segundo, trajando um roupão vermelho, em detalhes dourados. O homem de chapéu dirigiu-se a Tibérios, e perguntou:

--Tibérios? É você?
--Espero que também não me dê um chute no estômago...
--Não, mas tenho ordens de matar-te se não vier comigo, apesar de ser um velho amigo.
--Você não me engana com esta barba branca Edward.
--Você tem usado magia sem o registro, sabia disso?
--Esse registro é besteira, e não, tem 20 anos que não uso magia.
--Não minta e seus truques imprecionantes?
--Não minta...
--Agora sou mágico e não um mago. Precisei aprender uma nova profição, já que não posso mais fazer trabalhos magicos, se não tiver esse maldito registro.
--Basta apenas ser avaliado e pagar pelo registro.
--E dar preciosas 20 moedas de ouro ao corrupto conselho dos magos? Nem morto...
--Ora, então precisa retirar o potencial magico de você.

Uma pausa longa na conversa. Os dois se olham. Vê-se claramente um sinico sorriso no rosto de Tibérios. O clima pesa na cela, e os dois parecem estar prestes a iniciar uma guerra. Os olhos de Edward ficam sérios, como se algo estivesse errado. Tibérios revela que desamarrou as mãos. Num movimento rápido, e joga a corda nas pernas de Edward, derrubando, ele pula em direção ao carcereiro ecertando-lhe um chute no rosto e nocauteando-o. Ele sai correndo para figir, mas o homem mascarádo corre atrás dele.

Continua...

sábado, 5 de setembro de 2009

Surpresa ao luar...


A batalha de Samuel vai estendendo-se. Pela madrugada, ele continua a infrentar Vulkark. Samuel apresenta um semblante cansado. Apesar de mostar toda sua perícia em batalha, não conseguiu arrancar sequer um único suspiro do orc. Torna a atacar. Inutilmente, seus movimentos não surtem efeito na defesa perfeita de Vulkark. Ele usa um velho truque da academia militar, jogando no chão e passando por baixo do orc. Antes que pudesse virar-se, Vulkark é apunhalado nas costas. Com olhos furiósos, mesmo com as costas ferida ele vira e chuta Samuel, derrubando alguns solados. Vulkark arremessa sua lança que acerta o estômago de Samuel. Três de seus subordinados a sua volta, imediatamente derrotam seu inimigos e vão ver seu líder.

--Merda! Samuel! Fale conosco!
--Err...

Os céus nublados da noite que escondiam a lua, agora a revelam em majestosa fase cheia. Samuel tenta balbuciar algo:

--Err.. sa...i...
--O que? Samuel, tente manter a lucidez!
--SAIAM!--gritou para a surpresa de seus solados.

Samuel começa a contorcer-se de dor. Não por culpa da lança, mas, como se fosse sair algo de dentro do seu corpo. Ele agarra os cabelos como se fosse arranca-los. Seus olhos, que estavam por ficar opacos, ganharam novamente brilho, mas desta vez de forma macabra. Ele assustadoramente, foi espelindo salíva, tanta que parecia que iria desidratar. Seu corpo inchou, ficou mais alto, e mais forte. Pelos cresceram por todo ele, em uma velocidade assustadora. Logo seu rosto tomou forma de um fucinho. Era um Homem lobo.
Como se estivesse sem controle arrancou a lança presa de seu estômago, e a quebrou como se fosse uma palha. Alucinando, analizou toda a confusão. Seus subordiandos olhavam perplexos uns para os outros. A criatura solta um rugido que faz todos que estavam batalhando pararem. Ele para de rugir, visualiza Vulkark, e corre em sua direção. Da um salto sobre humano para cair sobre Vulkark, mas orc consegue desviar. Afim de um contra-ataque, ele lança seu machado em direção ao homem lobo, mas ele o pega como se fosse um simples mosquito.

--Quem é você, que desafia minha habilidades?!

A resposta foi um rugido. Vulkark não se mostra intimidado, mas permanece alerta a um ataque. Antes que seus membros pudessem realizar qualquer movimento, a criatura corre em sua direção, e acerta um soco digno de algumas costales quebradas. Ele novamente pula e dessa vez cai sobre o orc, que cospe seu sangue verde. Ele cobre o pescoço robusto do orc, lança-o para o alto e acerta outro soco, jogando o orc para longe, e é claro, morto.
Para completar, ele dá um grande rugido, aterrorisando todos, e fazendo com que os orcs correcem para longe. Quando terminaram de fugir, A criatura foi se acalmando, e logo cai desmaiada, tornando a sua forma original.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Tempos de guerra...


É manhã, e já faz 25 dias que a cidade de Aronia está cercada pelos sanguinários Orcs de Voltéra. Porém, por trás dos robustos muros de pedra, estão centenas de homens dispostos a morrer por sua ciadade. Homens estes, comandados pelo filho do rei Norland, o príncipe Samuel. É um jovem de 27 anos, alto, loiro, um bom homem, do qual todas as mulheres da cidade cobiçam. Na academia militar, era imbatível, e logo foi promovido a capitão de infantaria e mais rapidamente a ganeral.
N'aquela noite do dia 25, a cidade continua a resistir bem as investidas. Samuel caminha imponente entre as guarnições da muralha, dirigindo-se a um de seus incarregados:

--Soldado Denver, informe as baixas.
--General, perdemos apenas 10 homens, e os orcs recusaram o tratado de paz dos aristocratas.
--Tolos esses aristocratas. Não sabem que estamos enfrentando orcs?! Eles não serão dobrados facilmente... soldado Denver, convoque todos os homens!
--Algo em mente senhor?
--Chega de defender... Quero adotar uma postura diferente.
--Sim, senhor!

O soldado Denver soa o sino do pátio principal. Logo, todos os soldados chegam ao local. no altar Samuel começa a falar, e sua voz toma conta do local:

--Homens, chega de guerra para mim! Paremos com essa postura defencíva, é hora de perdermos alguns pelo bem de todos! O que me dizem homens? Será que têndes coragem suficiente para proteger seus filhos? Suas mulheres? Eu vejo a vitória nos olhos de cada um de vocês! Estão comigo?

Com um discurso, os olhos cansados de cada soldado brilham como chamas! Os gritos ecoam por todos os cantos das guarnições. Os soldados pegam suas armas, e rapidamente os portões foram abertos, e os soladados em formação. Denver caminha até Samuel.

--Acha pudente atacarmos a noite?
--O que está pensando Denver? Eles são orcs! Se os pegarmos de surpresa, essa batalha acabará rapidamente.
--Que assim seja...

As tropas dividem-se em dois para atacar o acampamento orc pelos dois lados. Marchando silênciaosamenete, sem perder a formação, eles cercam as duas pontas do acampamento, dificultando qualquer tipo de fuga. Con Samuel sob seu cavalo, ele faz um sinal de parar: Está muito quieto. Antes de poder dar qualquer comando as tropas, gritos ocupam o silêncio noturno.

--EMBOSCADA! MEIA VOLTA PARA DEFENDER!

Centenas de orcs os cercam, sem qualquer aviso. Sendo massacrados, Samuel tenta inutilmente dar ordens. Sem alternativas ele entra também na batalha. Cavalgando entre a confusão ele passa sua lâmina pelos pescoços dos orcs, descepando os orcs. Mas não demora muito e seu cavalo é atingido por um machado, mas Samuel pula antes do animal tombar. O orc que o jogou, tem estatura semelhante há de um humano. Seu nome é Vulkark, e ele é o lider das tropas orcs. Na cidade Tankar, a cidade dos orcs, ele é um capeão de batalhas. Tem uma pele esverdeada, caracteristica dos orcs, e uma enorme cicatríz que passa por toda extenção de seu rosto. Ele puxa outro machado de suas costas com a mão esquerda, e com a direita segura uma lança. Pelo jeito que maneja o machado, mostra muita habilidade. Samuel não fica atrás. Saca de sua cintura um punhal de prata e na outra mão sua espada que escorria sangue verde de orc.

domingo, 30 de agosto de 2009

Exclarecimentos...


Galera, venho aqui hoje explicar algumas coisas sobre as histórias deste blog. Primeiro de tudo, eu não desenhei essa figuras aqui postadas, mas para o futuro,pretendo faze-las eu mesmo. Segundo, as histórias não saem com regularidade, issso significa que pode levar 1 dia pra sair uma nova hitória, como pode levar 30 minutos, além do mais, as histórias não são continuas, o que significa que a próxima história pode ou não ser a continuação da última. Tudo depende de quanto estarei inspirado. Terceiro e muito importante: é proibído fazer propaganda sem minha permição. Portanto, aqueles que quiserem entrar em contato comigo podem me encontar por esse email: andregarrido00@gmail.com.

sábado, 29 de agosto de 2009

A batina...

Nas planíces de Orkanon, pouco distante da cidade, encontram-se dois homes. Um amarrado há um tronco de árvore morta. Tinha um rosto de quem levara uma surra, e de sua boca, escorre sangue, lentamente .O outro envolto a uma manta que cobre seu rosto, com um sombrio capuz, e todo o resto do corpo.

--O que pensas, quando vê um homem trajando uma batina?-- Disse o encapuzado.
--Acho q é um homem livre de pecados que tem o poder de absolver outros homens de seus pecados-- Respondeu.
--Está incorreto. Uma batina não faz de um homem um clérigo, mas sim, sua vontade de servir a Deus.

O homem encapuzado faz um movimento brusco com o braço direiro, revelando que por baixo da obsura manta, vestia uma batina. O homem amarrado arregala os olhos e em seguida da uma grande gargalhada:

--Quer dizer que você é padre?
--É obivio, não?
--Quem diria que um padre luta tão bem... é, isso serve de lição para mim. Não deve-se confiar em ninguem mesmo.-- Disse ao tom de sarcasmo.
--Chegou a hora. Quer pedir perdão por seus pecados?
--Não. Eu não sou de voltar atrás.
--Que assim seja...
--Espere!-- Exaltou o homem.-- Qual seu nome?

Um grande silêncio toma conta do dialogo.

--Para que motivo, um homem como você, quer saber meu nome?
--Para te caçar quando for para o inferno...
--Que seja. Meu nome é Vladmir Havier.
--O meu é Tomas Walker, e eu vou me vingar de você se tiver oportunidade...
--Essa oportunidade não lhe será dáda. Fique ciênte.

O padre puxou um punhal e acertou-lhe no peito do homem. depois de minutos agonizantes, o homem falece. O padre, começa a caminhar e, em meio a suas resas, ele diz: "Deus, perdoa-me por falhar novamente. Sei que meu objetivo é converter essas pobres almas por conta de meu débito, mas peço humildemente que me perdoe novamente...". Por um bom tempo ele continua a conversar com Deus, nunca esquecendo de pedir perdão a cada frase terminada.
Já pela noite, ele retorna a cidade de Orkanon, aos aposentos paroquiais. Em seu quarto há um altar, com velas acesas. De frente a ele, o padre ajoelha-se reza por alguns minutos, e depois deita em sua cama, caindo no sono.

Primeira História em breve....


É isso ai galera, breve postarei a primeira história do taverna on line! :D
Será a históra de um clérigo. Meio anti-herói, mas um dos meu personagens favoritos( até agora criados)
Abraços!!!!